20 de ago. de 2007

Eles ou elas?

Homens, seres ditos como supremos em força, sabedoria e inteligência são incapazes de qualquer coisa, porém têm suas utilidades.

Para uma mulher, a força é indispensável porque ela necessita de alguém que faça por ela o serviço pesado, como: empurrar o carro, trocar o pneu furado e colocar s móveis da casa em outro lugar. Nestes casos, um homem vem a calhar.

Eles as levam ao extremo, deixando-as nervosas, e quando isso acontece, cuidado; ainda bem que o primeiro a receber este ataque são as unhas e depois o cabelo, é claro. Só que depois de tudo isso ela desmaia; não agüenta ver o estrago que fez em si mesma por causa de um ser inútil: o homem.

Só que este objeto, o homem, é um desejo de consumo de toda mulher que se preze. No entanto, o problema é um só, vem de fábrica e não existe uma resposta para resolvê-lo: é aquele cérebro minúsculo.

O outro fato é que homem nenhum abre mão de uma cervejinha, seja ele solteiro, casado ou viúvo. Sempre tem um botequim de portas abertas a esperá-los.

Eles até que estão se esforçando para fazer tudo direitinho. E estão conseguindo aos poucos, mas nada comparado à posição das mulheres, no ranking, pois misturando o jeitinho brasileiro e a ginga brasileira, tudo se torna mais prático, bonito e bem feito.

Já os homens, esses não têm explicação, com o seu temperamento rude ninguém vai querer contrariá-los a respeito de algum assunto.

Toda mulher sabe que todos os homens pensam em quatro coisas básicas para o seu cotidiano, que são o seguinte:

- Mulher: só para fazer sexo

- Bebida: para criar coragem e chegar a uma mulher

- Futebol: esporte que eles encontraram para tentar manter a forma e mostrar que sabem fazer alguma coisa na vida

- Carro: o mais desejado e que junta os outros três em um só.

Você não entendeu? É que no carro ele bebe, leva as gatinhas para passear e, no rádio, se ele não pode ir ao estádio, ouve o jogo. Entendeu agora a finalidade de cada um?

Bem, está certo que elas têm medo de baratas e toda mulher necessita da força masculina para exterminá-las, mas isso não quer dizer que os homens não saibam chorar. Mesmo que omitam, não podemos denominar um ou outro de “sexo frágil”, é só analisar cada caso e ver se eles podem ser chamados de macho mesmo.

É difícil, mas você que é mulher e tem um em casa, teste e comprove: até eles têm pavor de baratas.

Texto escrito por Josiane Molgaro Trevisol

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